Por que devemos votar no Silvio Sinedino para o Conselho Deliberativo da Petros e no Ronaldo Tedesco para o Conselho Fiscal.
1) Porque os dois companheiros tendo sido eleitos para o Conselho Fiscal e Deliberativo respectivamente, tiveram um desempenho excelente, mostrando competência, dedicação e responsabilidade, sempre defendendo o patrimônio dos participantes e assistidos.
2) Porque os dois a exemplo dos ex-conselheiros Yvan Barreto e Fernando Siqueira, fizeram o MBA de Previdência Complementar para aprofundar os seus conhecimentos. Mas foram além, pois suas monografias apresentaram vários conceitos de Previdência Complementar para repartir o conhecimento com os participantes e foram transformadas em um livro, que foi o mais vendido no ultimo congresso da ABRAPP. O livro também faz denuncias de erros de gestão da diretoria da Petros;
3) Porque se eles não forem eleitos, um representante da FUP o será. E como o atual representante da FUP, Paulo César, votará todas as matérias com os conselheiros nomeados, o que anula a sua missão de representante dos participantes (embora o PC sempre vote “a favor, com restrições ou com recomendações”, o que não altera o voto);
4) Porque além de defender os participantes, os companheiros têm clareza da necessidade de defender os aposentados (Sinedino, inclusive está na reta final para a aposentadoria). Esta necessidade ficou ainda mais patente no presente processo eleitoral em que a Petros explicitou o seu enorme preconceito contra os aposentados: O regulamento eleitoral que foi feito agora impediu que os aposentados se candidatassem. O regulamento do Plano Petros prevê que no Conselho Deliberativo tenha uma vaga cativa para ativos, uma para os aposentados e a outra a ser do mais votado. Assim, em 2003 foram eleitos Fernando Siqueira e Yvan Barreto, aposentados e o Paulo César, ativo; em 2007 foram eleitos Paulo Brandão e Yvan, que eram aposentados. Em 2009, Ronaldo Tedesco para uma vaga de ativos; em 2011 Paulo Brandão – aposentado e Paulo César, ativo (Fernando Siqueira abriu mão de concorrer para Clarckson Messias, diretor do Sindipetro AL/SE, concorrer pela FNP). Portanto, a vaga em disputa poderia ser de um aposentado ou um ativo, o mais votado. Mas o regulamento da Petros vetou a inscrição de aposentados afrontando o RPB e a Lei. Mesmo com um parecer de advogado da Fenaspe, a Petros manteve a ilegalidade.
5) Considerando que há um interferência direta e cada vez maior do Governo e da Petrobras na gestão da Petros, precisamos, mais do que nunca de conselheiros aguerridos, competentes e fieis aos compromissos assumidos com os participantes, seus eleitores. Isto já foi amplamente demonstrado pelos companheiros Sinedino e Tedesco. Precisamos de conselheiros que façam a Petros, a Petrobrás e o Governo terem clareza de que o patrimônio dos fundos pertence aos participantes e que a Petros é uma administradora criada para defender e não para atacar esse patrimônio.
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